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LOUVADO SEJA NOSSO SENHOR JESUS CRISTO! PARA SEMPRE SEJA LOUVADO!

Caríssimos e amados irmãos e irmãs em Nosso Senhor Jesus Cristo! Sêde BEM-VINDOS!!! Através do CATECISMO, das HOMILIAS DOMINICAIS e dos SERMÕES, este blog, com a graça de Deus, tem por objetivo transmitir a DOUTRINA de Nosso Senhor Jesus Cristo. Só Ele tem palavras de vida eterna. Jesus, o Bom Pastor, veio para que Suas ovelhas tenham a vida, e com abundância. Ele é a LUZ: quem O segue não anda nas trevas.

Que Jesus Cristo seja realmente para todos vós: O CAMINHO, A VERDADE, A VIDA, A PAZ E A LUZ! Amém!

terça-feira, 31 de março de 2020

GLÓRIA E PODER DE SÃO JOSÉ


31 de março

PRÁTICAS DE DEVOÇÃO A SÃO JOSÉ


 
 A devoção a São José é de uma grande riqueza e variedade de formas.  É certo que esta devoção, tão bela, nunca deve estar separada em nós da verdadeira devoção a Jesus e Maria. Façamos, pois, com que a invocação do nome do Santo Esposo de Maria e a sua lembrança, cada dia, a cada hora, em todas as circunstâncias de nossa vida sempre nos acompanhem. O conselho de Santa Teres é de uma eficácia maravilhosa: Recorrei a São José! Confiai em São José! Nunca haveis de recorrer em vão a São José! Pois o meio de incentivar e sustentar em nossa alma a chama de uma devoção fervorosa, é a fidelidade a algumas práticas que a experiência de alguns séculos de tantas almas santas prova serem meios poderosos para se alcançar a proteção do maior dos santos. 

   Em primeiro lugar a IMITAÇÃO : pois a glória dos santos está na imitação de suas virtudes. O santos são heróis para serem imitados e não apenas admirados. É verdade que nossa fraqueza nem sempre permite chegar à quele heroísmo e aos prodígios de virtude, de penitência extraordinárias de alguns deles. São José, porém, é mestre de uma escola de santidade, bem acessível à nossa pobre alma. Ensina-nos que, para agradar e servir a Jesus, não é mister fazer prodígios. Basta ser puro e simples, cumprir fielmente o dever de cada dia, custe o que custar, aceitar pacientemente a vontade de Deus nos sofrimentos, obedecer em tudo a lei divina e ter a mais pura das intenções. São José foi pobre operário, esposo fidelíssimo, pai amoroso de Jesus. Viveu no silêncio e no trabalho. O santo do dever. Quem não o pode imitar? Se não merecemos a glória e os privilégios do grande Patriarca, podemos merecer a graça de imitá-lo. Os Santos Padres Leão XIII e Pio IX apresentam São José à cristandade como modelo a ser imitado. Modelo de pai, consolo para as mães atribuladas na luta pela educação dos filhos. E hodiernamente,talvez mais do que nunca, como fará bem a estas mães, uma grande devoção a São José!. O Santo Patriarca é modelo para a juventude pela pureza mais do que angélica com Deus o adornou. Modelo dos operários pela fidelidade e honestidade do trabalho santificado e nobilitado na oficina de Nazaré. Modelo para os sacerdotes, pois José participou da realeza do sacerdócio. Teve em suas mãos o Verbo Encarnado, como o sacerdote tem no altar o Verbo de Deus feito pão eucarístico. As almas consagradas a Deus no claustro e em todas as variadas atividades da vida religiosa. Que modelo de perfeição evangélica, de pobreza, obediência e castidade dos santos votos!

  Enfim, São José não pode ser melhor honrado, que imitado. 

   AS PRÁTICAS DE "DEVOÇÕES". 


 Pequenas e cotidianas: Uma oração, uma jaculatória a São José pela manhã e à noite, uma Ave Maria em sua honra, trazer consigo uma medalha e beijá-la às vezes, uma visita à imagem de São José, uma flor, um obséquio devoto - quem não pode tomar qualquer destes pequenos atos de devoção e ser fiel a eles?

   Nada ficará sem recompensa, e o mais poderoso dos santos e o mais terno dos pais jamais deixará de socorrer um dos seus devotos, seja o maior e o mais miserável dos pecadores. Vimo-lo em alguns exemplos apresentados durante este mês.

   Celebremos cada ano, com todo fervor, as duas festas litúrgicas do Santo Esposo de Maria: 19 de março e 1º de maio. Uma novena bem fervorosa e pelo menos uma santa comunhão e a assistência à Santa Missa. A Santa Igreja consagrou a São José, além de um mês - Março - consagrou-lhe também um dia na semana - a Quarta-feira -. Portanto, todas as quartas-feiras, se pudermos, recitemos as Sete dores e sete alegrias de São José.  Caríssimos, seja a quarta-feira o nosso dia de São José. Façamos, neste dia, alguma esmola, alguma boa obra em honra do grande santo. Por exemplo: adornemos a sua Imagem e de joelhos rezemos a Oração de São José pela Igreja, ou as suas Ladainhas. Os pais transmitam aos filhos a herança de uma fervorosa devoção a São José. 

   Usemos o Cordão bento de São José.

   Caríssimos, guardemos bem esta norma: Tudo a Jesus por Maria, tudo a Maria por José! Amém!
   Peçamos ao Esposo de Maria, esta transmite o pedido ao seu Filho Jesus e este nunca deixa de atender!!! Se a qualquer pecador Jesus disse: pedi e recebereis, será que Ele não vai atender ao seu Pai Adotivo e a sua amorosíssima Mãe, a Sempre Virgem Maria?! Caríssimos, talvez nos falte uma fé maior e mais viva. Peçamo-la a Jesus, Maria e José! O resto virá sempre por acréscimo! Amém!

   E não poderia terminar estas reflexões no decorrer do mês de março, sem lembrar mais uma vez que o Glorioso São José é o patrono dos agonizantes. Ele nos garante uma santa morte!!!


EXEMPLO

São José e os viajantes

   O piedoso fundador Padre Chevalier invocava a São José em todas as dificuldades e aflições, e nunca foi desiludido em sua grande confiança.

   Celebrava-se a festa do Patrocínio de São José e o santo homem viajava na Espanha, em trabalhos apostólicos. Dirigia-se para Madri atravessando a montanha perigosa de Mala Cabrera. Esta Montanha era famosa pelos enormes crimes de bandoleiros e salteadores que a infestavam. Era toda semeada de cruzes a indicar mortes, tragédias e assassinatos. No mais perigoso trecho - de um lado a montanha íngreme e de outro um abismo-, dois bandidos assaltaram o carro do Padre Chevalier. Um segura as rédeas do animal e o outro, de pé no rochedo, ameaça e exige dinheiro e malas. O bom padre estremece, mas não perde a confiança em São José. Recomenda-se fervorosamente ao Santo Protetor, abre a bolsa, tira duas moedas de prata e entrega-as ao bandido. Este sacode a cabeça, hesita, sorri, ordena ao outro que largue as rédeas dos animais, despedem-se e desaparecem ambos pela montanha. 

   O padre, salvo pela proteção de São José, narrava este prodígio, profundamente grato.

   Outro sacerdote, desde o dia de sua ordenação, consagrava-se a São José ao empreender qualquer viagem. Dizia, após longos anos de vida:

   - Nunca deixei de experimentar a doce proteção deste Santo Patrono, nos maiores perigos e nas situações mais angustiosas. Estive diante da morte iminente por duas vezes. Vi mortes ao meu lado e escapei ileso, graças a São José.

   Marinheiros contam, maravilhados, graças do céu nos perigos de viagens e nas tempestades, graças essas obtidas pela invocação de São José. 

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