SAUDAÇÕES E BOAS VINDAS

LOUVADO SEJA NOSSO SENHOR JESUS CRISTO! PARA SEMPRE SEJA LOUVADO!

Caríssimos e amados irmãos e irmãs em Nosso Senhor Jesus Cristo! Sêde BEM-VINDOS!!! Através do CATECISMO, das HOMILIAS DOMINICAIS e dos SERMÕES, este blog, com a graça de Deus, tem por objetivo transmitir a DOUTRINA de Nosso Senhor Jesus Cristo. Só Ele tem palavras de vida eterna. Jesus, o Bom Pastor, veio para que Suas ovelhas tenham a vida, e com abundância. Ele é a LUZ: quem O segue não anda nas trevas.

Que Jesus Cristo seja realmente para todos vós: O CAMINHO, A VERDADE, A VIDA, A PAZ E A LUZ! Amém!

domingo, 9 de fevereiro de 2014

HOMILIA DOMINICAL - 5º Domingo depois da Epifania com explicação da Epístola

   Extraído do livro "INTIMIDADE DIVINA" do Padre Gabriel de Sta Maria Madalena, O C D.

   "A Epístola de hoje (Colossenses III, 12-27) chama a nossa atenção para o dever fundamental do cristão: a caridade. Pouco valem todos os programas e propósitos de vida espiritual, se não estão animados pelo amor e não conduzem à perfeição do amor. Pouco valem o desprendimento, a mortificação, a humildade e todas as outras virtudes se não dispõem o coração para uma caridade mais profunda, mais plena, mais expansiva. "Sobretudo - recomenda São Paulo - tende caridade que é o vínculo da perfeição".

   Não somente amor para com Deus, mas também amor para com o próximo; mais ainda, é propriamente sob este aspecto que o Apóstolo, na Epístola do dia, fala da caridade, mostrando com grande subtileza como todas as nossas relações com o próximo devem ser inspiradas pelo amor. "Como escolhidos de Deus, santos e amados, revesti-vos de misericórdia, de benignidade, de humildade, de modéstia, de paciência; sofrendo uns aos outros e perdoando-vos mutuamente se algum tem razão de queixa contra o outro". A característica dos eleitos de Deus, dos Seus amados e santos, é exatamente o amor fraterno; sem este distintivo Jesus não nos reconhece por seus discípulos, o Pai celeste não nos ama como a Seus filhos, nem nos introduzirá no Seu reino. A vida espiritual requer o uso de muitos meios, comporta o exercício de muitas virtudes, mas é preciso estarmos atentos para não nos perdermos e não pararmos em particularidades, esquecendo o mais pelo menos, isto é, esquecendo o amor que deve ser o fundamento e o fim de tudo. Para que serviria a vida espiritual e a própria consagração a Deus, para que serviriam os votos religiosos se não ajudassem as almas a tender ao amor perfeito?

   Eis o amor perfeito que o Apóstolo nos pede que tenhamos para com o próximo: misericórdia, compaixão; perdão recíproco, cordial, que não dá lugar a divisões ou atritos, que supera os contrastes e esquece as ofensas; caridade longânime que suporta qualquer sacrifício e vence qualquer dificuldade para estar em paz com todos, porque todos formamos em Cristo "um só corpo" porque todos somos filhos do mesmo Pai celeste.

   Uma semelhante caridade fraterna é a garantia mais certa duma vida espiritual a caminho da santidade". 

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